segunda-feira, 28 de julho de 2008

Aniversário: o que fazer?


Oi, amigas,


Quero começar o post de hoje dizendo que estou muito feliz por ver que vocês continuam acompanhando o blog e deixando suas opiniões. Isso é muito importante para mim. E espero que na minha próxima mudança de endereço (que será definitiva), vocês continuem comigo.

Adorei ler os comentários sobre o segundo filho e fiquei contente em ver que não sou a única a não estar preparada ainda para começar tudo de novo. Durante a semana toda, fui lendo os comentários de vocês, pensando, conversando com o Marcio, e acho que cheguei a uma conclusão: encomendar nosso segundo baby no ano que vem, para nascer em 2010, assim a Júlia terá uns três anos e meio, mais ou menos. Acho uma boa diferença, ela já estará maiorzinha e compreenderá um pouco melhor as coisas. E a diferença não será tão grande que impossibilitará que eles (ou elas) sejam companheiros e brinquem juntos. Vejo os irmãos do Marcio que têm uma diferença de quase 4 anos, apesar das brigas (que todos irmãos têm), eles são unidos, amigos, quando eram pequenos brincavam juntos, os amigos de um são amigos do outro... acho que eles têm um relacionamento muito legal; e o Marcio, que é dez anos mais velho do que o do meio, costuma parecer ter a idade deles quando está junto (sempre foi assim), e ele também é amigão dos amigos dos irmãos. Então, acredito que se os pais cultivarem a união da família, mesmo se a diferença for grande, não impedirá que sejam companheiros.

Na semana passada, quando escrevi o post, não tive coragem de dizer uma coisa sobre esse mesmo assunto, mas hoje vou me abrir. Sei que muitas vão dizer que é bobeira minha, principalmente as que têm mais de um filho ou as que não têm nenhum filho (eu também pensava assim antes de ser mãe), mas também acho que muitas das mães de primeira viagem como eu vão concordar que se sentem assim. Algumas amigas minhas já me falaram que pensam na mesma coisa.

Às vezes olho para a Júlia e me pergunto se vou conseguir amar outra criança da mesma forma que a amo, com tanta intensidade, com tanto abandono... será que cabe no meu coração? O Marcio se faz a mesma pergunta. Mas sei que toda mãe que têm mais de um filho diz que isso é plenamente possível. Tem mais alguém por aí que sente a mesma coisa que eu? Espero que sim!

Bem, até agora já escrevi muito e ainda não cheguei ao assunto de hoje: festa de aniversário. Faltam dois meses e meio para o aniversário de dois anos da Júlia (como passou rápido, né?). E vendo que falta tão pouco, percebi que estava atrasada para organizar uma festinha para ela. Comecei a fazer umas pesquisas e vi que estava difícil conseguir data e vi também, como era de se esperar, que as coisas estão bem caras. Pensei muito e acabei resolvendo fazer uma festinha pequena só para os amiguinhos dela, os que ela brinca pela manhã na praia e os do colégio. Nada grandioso, só uma tarde de diversão para ela e os amiguinhos. Uma mesinha simples com os personagens que ela ama (Backyardigans), comidinhas que crianças adoram e brinquedos. Na demais. Apesar de ser uma coisinha simples, acho que ela vai curtir. E vamos aproveitar o dinheiro que sobrar para fazer uma viagem de fim de semana com ela.

Essa foi a minha opção este ano, já que estou sem tempo de sair em campo pesquisando um lugar legal e com preço bom.

Qual é a opinião de vocês sobre festinhas de aniversário? Vocês acham que vale a pena gastar o maior dinheirão com uma superfesta? Eu confesso que se tivesse com mais dinheiro, faria uma festa maior. Sou da opinião que a criança pode até não se lembrar quando crescer, mas poderá ver nas fotos como curtiu no dia.

Bem, me contem o que vocês costumam fazer no aniversário de seus filhos, e se tiverem dicas de coisas legais e baratas, não deixem de escrever. Toda sugestão é bem-vinda.

A foto de hoje, eu tirei ontem, antes de irmos para a primeira festinha de coleguinha do colégio. Ela estava superfeliz em ir e fez questão de ir levando o presente, repetindo o nome do aniversariante durante todo o caminho e entregar o presente em mãos. Tirei algumas fotos, mas está cada dia mais difícil tirar foto dessa baixinha, ela não pára quieta, já quer ver a foto antes de eu bater, por isso vivo tirando fotos dela de costas, andando, saindo da foto, ou que já tenha saído! Então, não liguem se as fotos nem sempre forem as melhores, mas nessa idade é difícil!

Vou ficando por aqui, esperando seus comentários.

Beijos e até o próximo post.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Segundo filho, quando ter?







Oi, amigas,

Só estou escrevendo hoje pois ontem tinha um trabalho para entregar e, para variar, estava um pouco atolada.

Na semana passada, a Júlia estava de férias, então trabalhei um pouco menos; mesmo a babá estando com ela, não tenho a mesma tranqüilidade para produzir. Tinha planejado trabalhar no final de semana, mas não consegui, confesso que estava muito cansada. No sábado à tarde, o Marcio até saiu com ela para eu conseguir trabalhar um pouco, mas os meus olhos estavam fechando. Acabei aproveitando o tempo para tirar uma soneca. Eu estava merecendo!

Ontem, voltaram as aulas dela. Ela chorou na hora da entrada, fiquei com o coração apertadinho e esperei do lado de fora até ela parar de chorar, coisa que aconteceu logo. Quando cheguei em casa, liguei para saber como ela estava e me disseram que já estava participando das atividades normalmente. Fiquei mais tranqüila.

Hoje ela só fez uma manha, mas ficou. A professora me disse que ela passou o dia de ontem superbem, e realmente, quando fui buscá-la, estava feliz da vida. Isso é normal, é querer ficar com a mamãe. Essa ainda é uma característica forte na Júlia, mesmo estando no colégio. Ela exige muito a minha presença, até em casa quando está com a babá, ou na casa de outra pessoa, ela sempre me quer por perto. Tenho tentado me afastar um pouco, devagar, para ela se acostumar que nem sempre a mamãe está grudada com ela.

Bem, pelo título, vocês devem saber o assunto que resolvi abordar hoje. Conheço muitas mamães com filhos da idade da Júlia que estão animadas para partir para o segundo. Alguns bebês já até nasceram, outros estão prestes a chegar, outro acabaram de ser encomendados, e muitos já estão nos planos. Eu confesso que ainda não sei... estou na dúvida.

Por um lado, sei a importância de um irmão na vida de uma pessoa. Não consigo nem imaginar a minha vida sem minha irmã gêmea e meu irmão caçula. E quero proporcionar isso à Júlia. Sei também que o melhor é não esperar muito, para criar junto, ter o trabalho todo de uma vez, e quando eles crescerem, eu poder voltar a fazer as coisas que fazia antes e não começar tudo de novo. Além do companheirismo que cria entre eles.

Mas por outro lado, me questiono se estou pronta para recomeçar neste momento. Confesso que só de pensar no enjôo dos primeiros quatro meses, somado ao sono que sentia, não sei como encaixar isso na minha vida com a Júlia. Apesar de ter tido uma gravidez saudável, só gostei mesmo dos quinto, sexto e sétimo meses; não sinto nenhuma saudades dos outros meses: os primeiros com muito enjôo e vômitos, e os últimos, com azia e uma barriga "mega huge", como eu chamava na época.

E sei que ter um bebezinho em casa já tendo um bebezão não é fácil. Uma amiga me disse que se arrependeu tarde demais!

Sei que quero ter mais filhos, só não sei a hora certa. Não quero olhar para trás daqui a uns anos e me arrepender de ter esperado demais. Pelas minhas contas, até eu acertar a minha vida, parar de tomar pílula, começar as tentativas e esperar os nove meses, a Júlia já estará com quase três anos quando o bebê nascer. Isso me fez pensar que está na hora.

Além de tudo que já disse, também tem o lado financeiro. Principalmente depois que coloquei a Júlia na escola, penso muito nisso. A educação está tão cara, ainda mais aqui no Rio!

Bem, vocês devem estar percebendo a confusão em que estou, né?

O que vocês acham disso? Já se animaram? Vão esperar mais? E as mamães que já passaram por isso? Qual é a opinião de vocês?

Ah, hoje coloquei foto da minha princesa linda! Estou cada dia mais coruja! Ela está tão esperta também! Vou corujar um pouco: ela já segura o lápis direitinho, e com as duas mãos, acreditam? Às vezes, ela deita no chão e fica "desenhando", parece até uma mocinha. Ontem, ela estava desenhando em uma caderneta minha; na parte de baixo da folha, tinha um retângulo pequeno com a marca, ela ficou pintando ali dentro. Fiquei impressionada, é claro que ela não conseguiu, até porque a ponta do lápis de cera é muito grossa, mas fiquei surpresa só de vê-la tentar, e quando não conseguia com uma das mãos, tentava com a outra. Muito fofa!

Nessa última semana, ela começou a falar várias palavrinhas novas, agora está sempre repetindo o que falamos e o que a televisão fala também. Além de cantar o tempo todo! Uma delícia de fase!

Vou ficando por aqui, esperando seus comentários.

Beijos e até o próximo post.

PS: Acho que no mês que vem, o nosso site estará pronto. Vocês vão adorar. Vai ter muita coisa legal!

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Só vai lá para brincar mesmo!

Oi, amigas,

Fiquei muito feliz em ver que vocês estão aqui comigo e já até deixaram comentários. Espero que continuem me acompanhando aqui até o nosso espacinho virtual ficar pronto. Eu e outras pessoas maravilhosas estamos projetando o site Mãe de Primeira, onde além do blog, teremos muitos cantinhos interativos; estamos fazendo isso com muito carinho e temos certeza de que vocês vão adorar! Logo, logo vai ficar pronto!

Bem, hoje resolvi comentar uma frase que sempre escuto de mães, pais e outras pessoas sobre a escola de Educação Infantil: "Ele só vai lá para brincar mesmo..." E essas pessoas acham que essa frase serve para justificar faltas ou, então, nem colocar o filho na escola. Respeito quem prefere esperar mais um pouco para colocar o filho na escola, só não concordo com essa desculpa, e nem poderia sendo pedagoga e tendo trabalhado em sala de aula por dez anos, né?

É claro que as crianças brincam na escola de Educação Infantil, criança tem mesmo que brincar, essa é a essência delas. Mas é um brincar diferente, um brincar pedagógico. Quando o corpo docente da escola é formado por bons profissionais, formados e capacitados, eles propõem brincadeiras, atividades que vão levar ao desenvolvimento da criança. Tudo que é feito e proposto para as crianças tem um objetivo bem definido, não é apenas uma brincadeira ou uma pintura, é uma atividade com objetivos. Mas, claro, também tem os momentos de brincadeira livre, nos quais as crianças podem escolher de que e com quem brincar.

Acreditando que na escola a Júlia estaria fazendo mais do que apenas brincando, sabendo que ali ela estaria sendo estimulada a se desenvolver, a interagir, resolvi colocá-la na escola. Algumas pessoas criticam ou olham com cara espantada: "Nossa, tão pequenininha e já está na escola", como se isso fosse uma maldade, ou como se eu quisesse me "livrar" da minha filha naquelas horas. Mas tomei essa decisão consciente de que para ela seria muito melhor estar em um ambiente propício para seu desenvolvimento, convivendo com outras crianças da mesma faixa etária e sendo atendida por profissionais capacitados. E é lindo ver o quanto está se desenvolvendo. E saber pelos outros pais o quanto os coleguinhas dela também estão se desenvolvendo.

Com esse post, não pretendo convencer ninguém a colocar o filho na escola antes do planejado, só mostrar que a escola de Educação Infantil é muito mais do que um espaço para a criança brincar. É um espaço para ela se desenvolver social, motora, emocional e cognitivamente, ou seja, um desenvolvimento integral.

Na quinta-feira, teve reunião no colégio da Júlia, para encerrar o bimestre e o projeto que tinha sido desenvolvido. A reunião foi muito boa, a professora nos contou bastante sobre as atividades deles na escola, nos mostrou os trabalhos feitos pela turma e nos entregou a avaliação do semestre. Uma avaliação como eu acredito que deve ser a avaliação em Educação Infantil: uma dissertação sobre a criança e seu desenvolvimento ali na escola. Nada de itens a serem preenchidos com códigos. Gostei muito mesmo.

Nesse dia, só tive um problema: deixei a Júlia em casa com a cozinheira e com a nova babá (que não dorme, só vem 3 vezes por semana, mas nesse dia veio para ficar com ela). Quando saí, deixei a Júlia jantando bem, me despedi, disse onde ia e saí. Mas depois que ela acabou de jantar, começou a chorar e me chamar. Pelo que elas me disseram, ficou chorando um tempão, sentida. Elas chegaram a me ligar, mas não me disseram que ela estava chorando, só que queria falar comigo; falei com ela e fiquei sossegada. Mas quando cheguei em casa, me contaram como tinha sido. A sorte foi que nesse dia o Marcio chegou mais cedo. Aí ela grudou nele e não soltou mais, e, claro, parou de chorar. Quando cheguei, ele tinha dado banho, colocado o pijaminha e ela já estava deitada mamando para dormir. Deitei ao lado dela e disse que já tinha chegado. Baixinho, contei a ela onde tinha ido, quem estava lá, como tinha sido e assegurei que eu sempre voltava para ela. Ela acabou de mamar e apagou.

A Júlia está realmente muito esperta, a babá vive falando "como essa menina é inteligente, ela sabe tudo!". Agora, ela está naquela fase se repetir tudo que a gente fala, é muito engraçado. E ela também já está falando várias outras palavrinhas sem repetir o que falamos. Mas o que está mais me chamando atenção é que ela agora vive cantando. É tão lindo! Ela canta do jeito dela, mas no ritmo certinho. Esses dias, estávamos no táxi, e ela começou a cantar Boi da cara preta, o motorista perguntou: "Ela está cantando Boi da cara preta? Dá para entender!" Ela canta assim: "Boi, boi, boi, boi dati peta". Muito fofa! Ela também canta Parabéns pra você e outras que aprende na escola. Ela vive cantando "ia, ia ô". No final de semana, estava cantando uma música da vovó, acho que é para a festa das avós na semana que vem.

Isso foi uma das coisas que percebi que ela desenvolveu na escola, a parte musical. Entre outras, claro.

Mas acho que vou parar por aqui porque já escrevi muito por hoje. Na semana que vem, conversamos mais.

Beijos e até o próximo post.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

É lindo!

Oi, amigas,

Estou aqui hoje para meu primeiro post "oficial" fora do Globo Online. E estou muito satifeita de continuarmos tendo o nosso cantinho de troca, mesmo que ainda não seja o definitivo.

Bem, hoje vou falar de um assunto que me encanta desde antes de ter a Júlia: o desenvolvimento cognitivo das crianças. É lindo observar como elas desenvolvem seu pensamento, como aprendem a dar soluções para os problemas mais simples do dia-a-dia, mas que para elas são verdadeiros desafios.

Vi muito isso na faculdade de Pedagogia e na pós em Psicopedagogia estudando Jean Piaget, que muitas de vocês já devem ter escutado falar, pelo menos nas escolas dos seus baixinhos. A beleza do trabalho de Piaget é exatamente ter percebido que as crianças não pensam como os adultos, que pensam diferente e por isso precisamos proporcionar a elas ambientes e estímulos desafiadores, para que possam cada vez mais desenvolver seu pensamento cognitivo.

O desenvolvimento cognitivo começa quando o bebê nasce e fica observando a própria mãozinha, o móbile ou os bichinhos do protetor de berço, por exemplo. E toda aquela observação e movimentos ainda involuntários dos bebês são importantíssimos para a apredizagem deles. E é importante dizer que o desenvolvimento ocorre como a construção de um edifício em que não dá para construir o segundo andar sem ter construído o primeiro antes. Isso quer dizer que não adianta nós, pais, ou os professores, tentarem ensinar alguma coisa que a criança ainda não esteja pronta para aprender, ela tem de ter os "andares anteriores" construídos para poder aprender aquilo.

Bem, acho que me animei e achei que estava fazendo um trabalho para a faculdade! Mas é porque esse assunto me encanta mesmo, e acho o máximo quando percebo na Júlia um pensamento anterior aos atos, quando vejo que ela está tentando solucionar um problema.

Por exemplo, um dia desses (na verdade já tem uns meses), pedi para ela guardar os sapatinhos no armário. Ela pegou um com cada mão, quando chegou no armário, parou e ficou pensando como poderia abri-lo. Voltou, me entregou os sapatinhos, se aproximou do armário de novo e abriu, voltou, pegou um sapatinho comigo, guardou, veio pegar o outro e guardou. Para nós, pode parecer um caminho enorme, mas foi a primeira solução que ela encontrou. E fui percebendo que conforme essa situação se repetia, ela foi refinando o pensamento, até que esses dias, ela segurou um dos sapatos embaixo do queixo, abriu a porta e guardou os dois de uma só vez. Não é lindo ver essa evolução?

É muito legal ver quando ela faz associações, quando escuta alguém falar alguma coisa e faz um gesto ou fala alguma palavrinha mostrando que reconhece aquilo. Por exemplo, antes da festa junina da escola, cada vez que eu falava "festa junina", ela começava a fazer os gestos da dancinha, ou seja, fazia a associação. Sempre que ela pega algum telefone, de verdade ou de mentira, coloca no ouvido e começa a chamar "bobó" ou "papai" pois sempre que estou falando com a minha mãe ou com o Marcio, coloco para ela falar também.

São tantos exemplos, se prestarmos atenção em nossos filhos, vamos ver isso acontecendo o tempo todo. Gostaria que vocês me contassem situações de seus filhos também. Como vocês devem ter percebido, sou uma apaixonada pelo assunto.

Ah, só mais uma coisa: para que as crianças se desenvolvam mais seguindo a própria capacidade, devemos estimulá-las a isso, deixando que façam as coisas sozinhas, que pensem, que cheguem às suas próprias conclusões. Às vezes, nós adultos não temos paciência em esperar a criança fazer do jeito dela e acabamos fazendo por elas ou ensinando do nosso jeito. Mas, sempre que possível, vamos deixá-los pensar e fazer as coisas sozinhos, isso é muito importante para o desenvolvimento cognitivo delas e para a autonomia. Dentre outras coisas, é isso que o construtivismo (que tanto ouvimos falar nas escolas) prega.

Bem, espero que tenham gostado desse primeiro post aqui. E vou ficar esperando comentários com "casos" com os filhos de vocês.

Beijos e até o próximo post.

PS: Tenho que familiarizar com as ferramentas deste site para aprender a colocar foto. Acho que já sei como é, mas vou mexer um pouco mais e depois coloco.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Estou aqui!

Oi, amigas,

Conforme prometi no último post no Globo OnLine, aqui estou eu de volta escrevendo o blog. Acho que não conseguiria ficar sem escrever sobre a Júlia e meus sentimentos e dúvidas sobre a maternidade. Já virou um vício!

Este endereço é temporário. Eu e um grupo de pessoas maravilhosas estamos criando um espaço virtual muito legal cheio de cantinhos para que possamos compartilhar ainda mais nossas experiências. Será muito legal! Assim que estiver pronto, avisarei a todas vocês. Enquanto isso, vamos trocando nossas idéias por aqui.

Hoje só vim aqui para dar um "oi, estou de volta", mas na segunda-feira, como de costume, estarei aqui escrevendo um novo post.

Mas quero aproveitar para agradecer por todos os comentários e emails e carinhosos que recebi. Sempre me surpreendo ao "conhecer" mais pessoas que lêem, se interessam, se identificam e curtem o blog. Espero que todos vocês continuem aqui comigo.

Bem, vou ficando por aqui.

Beijos e até o próximo post.