Oi, amigas,
Quero começar o post de hoje dizendo que estou muito feliz por ver que vocês continuam acompanhando o blog e deixando suas opiniões. Isso é muito importante para mim. E espero que na minha próxima mudança de endereço (que será definitiva), vocês continuem comigo.
Adorei ler os comentários sobre o segundo filho e fiquei contente em ver que não sou a única a não estar preparada ainda para começar tudo de novo. Durante a semana toda, fui lendo os comentários de vocês, pensando, conversando com o Marcio, e acho que cheguei a uma conclusão: encomendar nosso segundo baby no ano que vem, para nascer em 2010, assim a Júlia terá uns três anos e meio, mais ou menos. Acho uma boa diferença, ela já estará maiorzinha e compreenderá um pouco melhor as coisas. E a diferença não será tão grande que impossibilitará que eles (ou elas) sejam companheiros e brinquem juntos. Vejo os irmãos do Marcio que têm uma diferença de quase 4 anos, apesar das brigas (que todos irmãos têm), eles são unidos, amigos, quando eram pequenos brincavam juntos, os amigos de um são amigos do outro... acho que eles têm um relacionamento muito legal; e o Marcio, que é dez anos mais velho do que o do meio, costuma parecer ter a idade deles quando está junto (sempre foi assim), e ele também é amigão dos amigos dos irmãos. Então, acredito que se os pais cultivarem a união da família, mesmo se a diferença for grande, não impedirá que sejam companheiros.
Na semana passada, quando escrevi o post, não tive coragem de dizer uma coisa sobre esse mesmo assunto, mas hoje vou me abrir. Sei que muitas vão dizer que é bobeira minha, principalmente as que têm mais de um filho ou as que não têm nenhum filho (eu também pensava assim antes de ser mãe), mas também acho que muitas das mães de primeira viagem como eu vão concordar que se sentem assim. Algumas amigas minhas já me falaram que pensam na mesma coisa.
Às vezes olho para a Júlia e me pergunto se vou conseguir amar outra criança da mesma forma que a amo, com tanta intensidade, com tanto abandono... será que cabe no meu coração? O Marcio se faz a mesma pergunta. Mas sei que toda mãe que têm mais de um filho diz que isso é plenamente possível. Tem mais alguém por aí que sente a mesma coisa que eu? Espero que sim!
Bem, até agora já escrevi muito e ainda não cheguei ao assunto de hoje: festa de aniversário. Faltam dois meses e meio para o aniversário de dois anos da Júlia (como passou rápido, né?). E vendo que falta tão pouco, percebi que estava atrasada para organizar uma festinha para ela. Comecei a fazer umas pesquisas e vi que estava difícil conseguir data e vi também, como era de se esperar, que as coisas estão bem caras. Pensei muito e acabei resolvendo fazer uma festinha pequena só para os amiguinhos dela, os que ela brinca pela manhã na praia e os do colégio. Nada grandioso, só uma tarde de diversão para ela e os amiguinhos. Uma mesinha simples com os personagens que ela ama (Backyardigans), comidinhas que crianças adoram e brinquedos. Na demais. Apesar de ser uma coisinha simples, acho que ela vai curtir. E vamos aproveitar o dinheiro que sobrar para fazer uma viagem de fim de semana com ela.
Essa foi a minha opção este ano, já que estou sem tempo de sair em campo pesquisando um lugar legal e com preço bom.
Qual é a opinião de vocês sobre festinhas de aniversário? Vocês acham que vale a pena gastar o maior dinheirão com uma superfesta? Eu confesso que se tivesse com mais dinheiro, faria uma festa maior. Sou da opinião que a criança pode até não se lembrar quando crescer, mas poderá ver nas fotos como curtiu no dia.
Bem, me contem o que vocês costumam fazer no aniversário de seus filhos, e se tiverem dicas de coisas legais e baratas, não deixem de escrever. Toda sugestão é bem-vinda.
A foto de hoje, eu tirei ontem, antes de irmos para a primeira festinha de coleguinha do colégio. Ela estava superfeliz em ir e fez questão de ir levando o presente, repetindo o nome do aniversariante durante todo o caminho e entregar o presente em mãos. Tirei algumas fotos, mas está cada dia mais difícil tirar foto dessa baixinha, ela não pára quieta, já quer ver a foto antes de eu bater, por isso vivo tirando fotos dela de costas, andando, saindo da foto, ou que já tenha saído! Então, não liguem se as fotos nem sempre forem as melhores, mas nessa idade é difícil!
Vou ficando por aqui, esperando seus comentários.
Beijos e até o próximo post.