Oi, amigas,
Estou muito feliz por vocês continuarem mandando seus comentários. É sempre bom ler as opiniões e conselhos de vocês, isso sempre me ajuda.
Pelo que vocês escreveram, vi que também são festeiras como eu, acham importante comemorar o aniversário de seus baixinhos. A festinha da Júlia já está resolvida. Farei em um dia de semana (que não terá aula) aqui no play do meu prédio. Será uma festa para crianças, elas serão o foco. Contratei um trenzinho de lanches, que só servem coisas que elas gostam, e vou alugar vários brinquedos (escorregas, casinhas, gangorras) e um pula-pula, que a Júlia ama. Farei uma mesa simples, bolas, brigadeiro e pronto. Tudo será feito com muito amor e carinho e tenho certeza de que a Júlia e as crianças vão se divertir pra valer. Os convidados serão os amiguinhos dela, nada de filho de conhecido que ela nem conhece... só amiguinhos mesmo. Mas ainda faltam 2 meses.
Bem, vamos ao assunto de hoje. No sábado à noite, fomos com a Júlia para o Barra Shopping. Foi uma loucura! Ela não queria ficar no carrinho, nem no colo, nem dar a mão. Queria andar sozinha pelos corredores lotados. Quando tentávamos pegar, ela dava um show. Mas não ligamos, assim que ela começou a não aceitar dar a mão, o Marcio a pegou no colo e fomos para o carro. Ela foi chorando. Claro que não quis entrar, ficava apontando para o shopping, então explicamos que só voltaríamos lá para dentro se ela ficasse no carrinho, no colo ou se desse a mão. Ela parou de chorar e concordou. Voltamos. Ela realmente se comportpu melhor, só deixávamos que ela ficasse solta dentro das lojas, onde explorava tudo. Ela fica maluca em lojas de brinquedo, como toda criança, a minha sorte é que ainda não entendeu o conceito de comprar e ainda não pede as coisas.
O maior problema foi na hora de comer. Escolhemos comer fast-food para não demorar. Enquanto o Marcio ficou na fila, fiquei com ela em uma loja de brinquedos, só nos sentamos na hora que ele chegou com a bandeja. Eu tinha comprado um jogo da memória dos Backyardigans e levado lápis de cera e caderno. Mesmo com todas essas providências, ela só ficou quieta cinco minutos, antes de eu conseguir comer metade do meu sanduíche, ela já estava em pé na cadeira, querendo descer, correr, jogando as coisas no chão, não quis comer nada... um terror! O Marcio acabou de comer primeiro e voltou com ela para a loja de brinquedos enquanto eu terminava. Mas eu sei que esse não é o ideal.
Depois fomos ao fraldário, onde ela não parou um minuto para trocar a fralda. Quando saímos do shopping, eu estava exausta.
Nessas horas, chegamos a pensar que é melhor não fazer esse tipo de programa com criança, mas, por outro lado, acredito que ela tenha de se acostumar a isso, ela tem de aprender a obedecer, a dar a mão onde precisa, ficar no carrinho, ficar sentada à mesa pelo menos o suficiente para nós comermos.
Depois que saímos de lá, eu e Marcio conversamos bastante e chegamos à conclusão que precisamos ser mais duros com ela pois ela está muito desobediente, precisamos colocá-la de castigo quando não obedece, dar menos chances, ameaçar menos e fazer mais.
Claro que quando falo de castigo, é pouquinho tempo, mas ela precisa perceber que quando faz alguma coisa errada, vai ter alguma conseqüência. Ela precisa ter mais limites em casa para ter também na rua.
Ontem, ela também foi ao shopping, mas ficou na área infantil com o pai enquanto eu fui a um supermercado perto fazer as comprar de mês. É claro que ela adorou. Quando os encontrei, fomos comer de novo em um fast-food (coisa rara, já que vamos muito pouco, apesar de gostarmos). Dessa vez, ela ficou bem mais comportada, comeu um pouco e deixou terminarmos o nosso lanche.
Realmente, vemos em tudo isso como a vida muda, né? Tudo fica mais difícil, ir a um shopping comprar alguma coisa, fazer compras de mês, sentar para almoçar, comprar um presente... tudo muda, deixa de ser uma coisa simples e passa a ser uma verdadeira aventura; no final de um programa simples, estamos esgotados.
Quando voltamos para casa ontem, a Júlia estava exausta. Dormiu para caramba. Quando acordou, estava com tudo. Passei a noite brincando com ela, e ela estava um amor. Foi uma noite tão agradável, brincando, lendo histórias, desenhando, dançando, cantando. Quando fui colocá-la para dormir, eu estava feliz por aquelas horas tão felizes, sem estresse. E percebi que às vezes ficamos tão preocupados com hora para sair, para comer, para tomar banho, que perdemos momentos valiosos. Como ontem à noite, eu estava por conta dela, tivemos momentos deliciosos. Não que isso seja raro; mas ontem dei um valor maior pois tínhamos passado por momentos de estresse com ela.
Queria terminar dizendo que nada na minha vida vale mais a pena e me deixa mais feliz do que ver e ouvir a gargalhada da minha filha. tudo fica menor e perde a importância.
Vocês já passaram por algum momento de estresse assim na rua com seus filhos. Como agiram? Vou ficar esperando seus comentários para me sentir um pouco melhor. Acho que não sou a única, né?
Beijos e até o próximo post.
PS: A Júlia está cada dia falando mais palavrinhas. Nessa semana que passou, aprendeu a falar o nome de todos os amiguinhos. Muito lindo!
12 comentários:
Oi Michele!
Ainda não sou mãe, mas minha mãe sempre conta que quando eu era criança, adorava fazer pirraça quando era contrariada.
Ela diz que eu devia ter uns 3 ou 4 anos, e que quando começava a fazer pirraça, que ela me deixava no chão do shopping e ia andando... (ao contrário do meu pai, que ficava lá tentando me fazer levantar...rs).
A Júlia tá linda!! PArabéns!
Michele,
Essa foto ta linda!!
Bem, engraçado passamos esse final de semana só nos três (eu, meu marido e a Sophia da mesma idade da Julia) e posso dizer que fiquei exausta! Finais de semana assim são raros, pois como moramos em búzios e o resto da família no rio, é sempre um lá e cá todo fim de semana.
Eu confesso que evito essa situação, sempre que posso, quando eu imagino o barra shopping lotado, eu desisto, me mando para um shopping mais vazio ou melhor de espaço para criança, como o Downtown. Acho que com essa idade fica difícil; elas entendem muito bem o que pedimos mas a excitação é muito maior, não da para competir.
Michele,
do jeito que estava o Barra Shopping neste fim de semana até os adultos perderam a paciência.
Talvez o problema seja mais do ambiente do que da sua filhota.
Beijinhos
Oi Michele!
Com certeza, passamos por isso com o Kenzo tbém! Ele simplesmente detesta shopping e supermercado, é impressionante! É só entrar já começa os gritos histéricos e aqui o pessoal é td imapaciente c/ bebês/crianças, fazem a gente se sentir super mal c/ os olhares reprovadores, como se não soubessem que td criança é assim ou passa por essa fase, aff...
Sabendo disso, só o levo qdo ñ tem jeito mesmo, senão é aquele stress e eu ñ consigo fazer nada! Nesses casos, descobri um truque que funciona p/ ele ficar quietinho, dou um pedaço de baguete (ele adora!) e fica tranqüilo no carrinho comendo até terminar:-)
Sei que é um artíficio e não é bom como você falou, mas é a única alternativa que encontrei! rs
Bom, mais uma vez você ñ está sozinha ñ! rs
Se isso serve de consolo, rs!
Beijinhos
Oi Michele,
Concordo com os comentarios aqui, o Barrashpping he um inferno, com certeza o probelma era mais o ambiente di que de fato a Julia.... Uma vez entrei rapidamente com o Pedro no Barra Shopping e eh impressioannte como a vibracao de la eh um tanto quanto estressante. Ficamos todos estressados, eu, pedro e o marcos. La eh um inferno de cheio, tumultaod, um saco! eu prefiro outros shoppings pra ir ocm ele por mais que seja pra ver algo pra mim!!!
Mas qto a crises/ manhas, eu fdou uma bronca no pEdro qdo ele faz algo "feio" . Falo duro (sem gritar) com ele que nao gostei do que ele fez. Nessas horaqs procuro me abaixar pra falar olhano pra ele. Eu peco ra ele olhar pra mim e ele NUNCA olha nessas horas chega ser engracado. Eu entao nele olho pra ele nos olhos e digo que nao gostei.
Se ele chorar de manha eu dou as costas e falo que nao gosto de bobeira. ele costuma parard e chorar e vem "pedir desculpas".
Outro dia minha mae me contou um caso: Eles estavam brincando no chao qdo ele comecou a fazer malcriacao. Nao me lmebro bem o que ele fez (acho que ele rasgou um livro). Ai imediatamente minha mae ficou passada com a situacao e disse " Ah nao Pedrinho agora vovo ficou muito chateada com vc!" e tirou os oculos, num gesto real de aborrecimento.
Ele imediatamenet chorou um pouco correu pra abracar e pegou so oculos e edeu pra ela de volta.
Ela entendeu que ele se arrependeu e "fizeram as pazes".
Enfim, qdo conversamos de forma enfatica e dizemos que ficamos chateadas com ele, parace dar certo.
Qto a castigos nunca usei dessa tatica. Acho que eles nao entendem.... Nao sei se a mensagem do que aconteceu de errado eh entendida com o castigo. Acho que verbalizar os sentimentos eh mais proveitoso...
Bjs
Oi Michele,
Concordo com os comentarios aqui, o Barrashpping eh um verdadeiro inferno, com certeza o problema era mais o ambiente do que de fato a Julia....
Uma vez entrei rapidamente com o Pedro no Barra Shopping e eh impressionante como a vibracao de la eh um tanto quanto estressante. Ficamos todos estressados, eu, pedro e o marcos. La eh um inferno de cheio, tumultuado, um saco!!! eu prefiro outros shoppings pra ir com ele por mais que seja pra ver algo pra mim!!!
Mas qto a crises/ manhas, eu dou uma bronca no Pedro qdo ele faz algo "feio" . Falo duro (sem gritar) com ele que nao gostei do que ele fez. Nessas horas procuro me abaixar pra falar olhando pra ele, olho no olho. Eu peco pra ele olhar pra mim e ele NUNCA olha nessas horas, chega a ser engracado. Eu entao pego com as duas maos em cada braco, comele de frente pra mim, olho pra ele nos olhos e digo que nao gostei.
Se ele chorar de manha eu dou as costas e falo que nao gosto de bobeira. ele costuma parar de chorar e vem "pedir desculpas".
Outro dia minha mae me contou um caso: Eles estavam brincando no chao qdo ele comecou a fazer malcriacao. Nao me lrmbro bem o que ele fez (acho que ele rasgou um livro). Ai imediatamente minha mae ficou passada com a situacao e disse " Ah nao, Pedrinho, agora a vovo ficou muito chateada com vc!" e tirou os oculos, num gesto real de aborrecimento.
Ele imediatamenet chorou um pouco correu pra abracar, pegou os oculos de volta, edeu pra ela de volta.
Ela entendeu que ele se arrependeu e "fizeram as pazes".
Enfim, qdo conversamos de forma enfatica e dizemos que ficamos chateadas com ele, parace dar certo.
Qto aos castigos nunca usei dessa tatica. Acho que eles nao entendem.... Nao sei se a mensagem do que aconteceu de errado eh entendida com o castigo. Acho que verbalizar os sentimentos eh mais proveitoso...
Bjs
Oi Michele!
Costumo ter o mesmo problema quando saiu com a Giovanna, principalmente para shoppings. Ela fica terrível mesmo, não quer dar a mão, sai correndo na frente da gente e fico num pavor total de perdê-la. Como ela é mais velha um pouquinho que a Júlia (ela tem 2 anos e 7 meses), agora já posso deixá-la naquelas áreas de recreação infantil que a maioria dos shoppings tem. Ela adora e fica lá brincando numa boa e faço o que tenho que fazer correndo durante a hora de diversão dela. Mas por isso acabo só indo aos shoppings que tem esse tipo de "pit-stop para crianças" (meu marido chama assim) e tenho que fazer tudo correndo mesmo, não fico passeando nem vendo nada.
Na hora de comer tb é meio complicado pois ela tá sempre excitada e raramente quer ficar sentada conosco. Quando ela tb está com fome, ela fica uns 10 minutos quieta, mas logo que come um pouco já começa a querer sair da mesa e correr pelo restaurante ou pela praça de alimentação. É realmente sempre meio estresssante, principalmente se saímos só eu, ela e meu marido. Nós tentamos ser rígidos, tentamos explicar os perigos e tudo o mais. Mas realmente tem horas que acho que ela não entende o que falamos, ou simplesmente ignora mesmo.
Nós agora realmente procuramos só ir a lugares onde tenha algum tipo de área de recreação infantil. Muitos restaurantes tb estão aderindo a isso e colocando uma sala ou parquinho com monitores para olharem as crianças enquanto os pais comem. Só assim podemos comer ou fazer as coisas com um pouco mais de calma.
Quando estamos com amigos e tem mais gente, ela fica menos inquieta e acaba tendo mais atenção para ela. Aí podemos ir a qualquer lugar sem problemas. Mas sozinhos, só nós 3, realmente só com áreas para ela se divertir e brincar. O foco acaba sendo ela.
E o que você falou realmente é uma verdade. Ficamos tão estressados com a situação toda, que ninguém consegue se divertir nem fazer nada direito. E depois, quando chegamos em casa, continuamos estressados e estamos exaustos e acabamos perdendo momentos lindos e bons com nossos filhos. Não acho que vale a pena!
Beijos
Nossa, parece um filme repetido...Ian tem a mesma idade que Júlia e me parece que age exatamente igual. Ir ao shopping, supermercado, ou qualquer outro lugar torna-se um martírio(pelo menos para mim e meu marido). Não fica em carrinho, adora correr sozinho por corredores, se engraça com todos, uma coisa! É nessa hora que a gente torce para que cresçam um pouquinho para podermos dar mais limites. Só espero que o "gênio" não atrapalhe.
Oi Michelle, semana passada não tive tempo para ler e comentar no post, mas hoje consegui um tempinho e vou dar minha opnião sobre festinha, eu amo fazer festa para o Pedro, e este ano quando ele completou seus 4 anos eu e o André resolvemos de última hora fazer uma festa para ele, infelizmente não deu para chamar todas as pessoas que eu queria compartilhar a felicidade dele, pois como disse foi tudo muito rápido. Já o ano que vem devo fazer uma festinha simples, pois estamos comprando um imóvel e chegou a hora de economizar um pouco. Sobre o tema de hoje, acho que todos nós passamos por situações dentro do shopping por causa de pirraça dos nossos filhos. Toda vez que o Pedro pensa em fazer algo que nós não gostamos eu logo chamo a atenção dele e ele tenta chorar, e novamente eu me me ponho firme perante a ele e digo, que aquilo é feio e que Papai do Céu fica triste quando ele faz aquilo, nisso ele tenta entender e acaba se comportando.
Michele, a história se repete com todas.Esse fim de semana fomos ao Via Parque pq tive que buscar uma encomenda, mas depois ficamos na dúvida se íamos ao Barra Shopping ou Downtown.Bom, quando passamos na frente do BS que vimos a fila pra entrar no estacionamento... desistimos na hora!Pq já sabia como estaria lá dentro, sem chance! O ALberto (1a10m)é assim como a Júlia, não pára.E é engraçado ler seu post, pq a gente vê tudo exatamente como acontece conosco.O Alberto não anda, ele corre.Entra nas lojas, cumprimenta os vendedores, muito engraçado!Só que tbm não quer dar a mão, e o carrinho as vezes aceita, mas se paramos por alguns minutos ele coloca a mão no cinto de segurança e pede pra sair.E eu morro de medo de perdê-lo no meio da multidão!E agora com uma barriga de 8 meses não posso correr atrás dele, então só vou quando meu marido pode ir e ficar atrás dele.
Comer no shopping??? O que é isso? A gente não come, a gente engole a comida.Como vc disse, tem dia que ele tá mais calmo e conseguimos comer, mesmo assim, tem que ser rapidinho.Agora esse dia em que fomos ao Downtown, nós demos a comida do Alberto e desistimos de comer.Fomos comer em casa mesmo... hehe.
Quanto as pirraças, o Alberto tá demais.Faz muita mesmo se não consegue o que quer.Ainda não adotei a tática do castigo, mas acho que vou começar a tentar, pois concordo que tem que ter muito limite, senão se tornam crianças insuportáveis que ninguem quer por perto.
A Julia éstá linda!
Beijos
Carol, Alberto e Sofia(na barriga)
Michele,
Ainda não experimentei um shopping depois que Marina passou a caminhar sozinha mas, pelo que conheço minha pimpolha, acredito que teria tido o mesmo problema. Elas estão muito independentes e acham que podem tudo. Eu concordo que o castigo é uma forma de fazê-las ouvir e pensar no que estamos falando. No momento da pirraça as crianças ficam tão exitadas que não conseguem atinar o que estamos explicando, precisam de um tempo para refletir. Acredito no castigo de 1 minuto por ano de idade, assim não tempo de esquecer porque eles estão ali.
Mudando de assunto um pouquinho, nesse fim de semana, fomos para Saquarema, para a casa de amigos. Marina ficou o tempo todo grudada em mim. Tudo era com a mamãe, foi maravilhoso mas muito cansativo, tudo era comigo. O Pai ajudava um pouco mas a demanda maior ficou por minha conta, até porque ela não quis ir com ninguém, não queria ficar com ninguém, só comigo. No fim voltei do passeio mais cansada do que fui. Acho que outra viagem de fim de semana, vai demorar um pouco!
Michele,
é duro ser mãe mesmo... e mostrar às crianças que quem manda somos nos exige muito carinho, amor, energia e perseverança. Os desafios começam pequenos e vão se tornando maiores. Minha filha ainda é bem pequena, mas ela sismava em dormir às 2 da manhã e acordar às 11. Quebrar essa rotina foi difícil porque já era difícil eu acordar depois de uma noite mal dormida. Começamos então a ensiná-la a dormir, eu e meu marido ficávamos de castigo no quarto dela desde as 21 horas, com todas as luzes apagadas, falando baixinho e mostrando à ela que era hora de dormir. A gente abdica do nosso conforto para educar. Demorou uma semana. Hoje todos acham lindo minha filha dormir tão bem, mas só nós sabemos a dedicação para ensinar à ela que nós é que decidimos a hora que ela vai dormir não ela. Então não desista da educação que quer dar à sua filha. Mantenha-se firme porque eles aprendem pela confiança que sentem na orientação dos pais, eles precisam entender que aquela ordem não é uma brincadeira, mas o que a mamãe e o papai esperam deles e esses são os ensinamentos que duram para o resto da vida. Fique firme que ela vai começar a entender que um comportamento correto dela traduz num orgulho de seus pais.
Cris
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