terça-feira, 30 de setembro de 2008

Mudança de endereço

Oi, amigas,

Acabei de escrever meu novo post no novo blog, no site Mãe de Primeira.
Entrem lá para ver: http://www.maedeprimeira.com.br/blogmae/

Espero vocês.
Beijos.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Novo site

Oi, amigas,
Para começar o post de hoje, quero avisar que a partir de semana que vem, estarei escrevendo no site Mãe de Primeira, espaço que já venho anunciando para vocês há um tempo. Todos os meus posts daqui já estão lá, e logo todos os do Globo Online também estarão. Espero que gostem de lá.



O site ainda não está completamente pronto, mas já posso começar a escrever no blog, e conforme as novidades forem surgindo, vou apresentando para vocês.

Bem, hoje quero comentar um pouco o post de semana passada sobre medo.


Algumas pessoas questionaram o fato de a Júlia conhecer a palavra medo. Na verdade, eu mesma ensinei a palavra a ela, nomeando o que ela estava sentindo, o que acho positivo. Nunca fui de colocar medo nela, a música Boi da cara preta, que até foi citada em um comentário, ela só aprendeu no colégio, mas sem nenhuma conexão com medo, e adora, vive cantando. Apresentei a palavra medo a ela em um momento em que estava demonstrando medo do mar, eu disse que o que ela estava sentindo era medo, mas que ela não precisava se sentir assim, que eu estava ali, que o mar não faria nada com ela, que estava segura com a mamãe e o papai, que se o mar fosse mau, suas amiguinhas não gostariam tanto de brincar na água... Não adiantou muito, ela continua com medo, mas vou continuar conversando com ela, mas sem obrigá-la a fazer o que não quer.




De toda forma, fiquei feliz com os comentários, dicas e em saber que não sou a única a estar passando por isso.

Bem, tenho um assunto muito sério para tocar aqui no blog, mas hoje já está tarde e estou muito cansada para começar a escrever um post que sei que será grande; então deixarei para a próxima semana.

Hoje tem foto da Júlia, fazendo pose de vestido novo.

Beijos e até o próximo post.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Medo

Oi, amigas,



Na semana passada, eu disse que o nosso site entraria no ar e que escreveria meu post da semana lá. Mas aprendi que não devemos nos precipitar nesses casos, a construção de um site é que nem obra, nunca fica pronta quando achamos!



O site deve ficar pronto logo, mas não vou esperar, é melhor ir escrevendo por aqui, né? Mas podem deixar que assim que estiver no ar, deixo aqui o endereço, além de mandar por email para todos.



Bem, hoje vou falar sobre uma coisa que vem me preocupando. A Júlia vem demonstrando medo de algumas coisas, e agora aprendeu a falar a palavra medo e usa para se referir às coisas que tem medo.



O primeiro medo que ela demosntrou foi de água do mar. Quando ela era menor, não tinha medo, até gostava. Mas um dia, eu entrei no mar com ela e quando estava saindo com ela no meu colo, uma onda forte veio e me derrubou. Não aconteceu nada com ela, eu caí sentada, mas depois disso ela nunca mais quir entrar na água, não gosta nem de chegar perto, acho que foi o susto, outra palavra que ela também já fala. O Marcio fica decepcionado pois adora mar e queria muito entrar com ela. Mas é só chegarmos perto da água que ela começa a chorar e não quer sair do lugar. Não fica nem no rasinho, e se a água molha o pé dela, ela faz um escândalo. Júlia aprendeu a falar medo na semana passada, agora quando vê o mar, mesmo que estejamos passando de carro, ela fala "má, medo". Mas ela gosta de praia, adora brincar de areia, fazer bolo etc. É só ficar longe da água.



Outro medo que ela está demonstrando é de personagens em festas e teatros. As vezes em que fomos a festas em que havia personagens "ao vivo", ela nunca quis chegar perto, ficava no meu colo, abraçada em mim, vendo de longe. No sábado, eu ia levá-la ao teatro, mas antes da peça, os personagens saem pelo shopping distribuindo panfletos, fazendo comercial da peça, ela ficou com medo, veio para o meu colo e não quis ir de jeito nenhum. Tentei convencê-la, conversei, mostrei os panfletos das várias peças para ela escolher, mas ela não quis entrar, então não insisti mais nem obriguei, respeitei a vontade dela.



Ontem, fomos assistir ao show dos Backyardigans. Expliquei como seria várias vezes. Ela entrou bem na casa de espetáculos. Quando começou, ela estava no colo do pai, e ficou com muito medo, toda tensa e dizendo medo. O Marcio disse que ela nem se mexia. Mas ele foi conversando com ela, mostrando, até que ela viu que eles ficariam lá no palco e se acalmou. Na segunda parte do show, já estava relaxada e curtindo. Mas sempre que comento o show, ela diz "medo". E olha que ela AMA os Backyardigans!



Alguma de vocês já passou por situações assim? Vocês acham isso preocupante ou normal? Vou ficar esperando seus comentários pois estou precisando de uma luz sobre isso.



Ah, hoje não tem foto pois estou com algum problema no meu computador que quando conecto a máquina digital, o computador congela. Já chamei um técnico para vir ver o que está acontecendo.



Beijos e até o próximo post.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Novo espaço

Oi, mamães,

Esta semana, ficará pronto o nosso site, o Mãe de Primeira.
Então, vou esperar para escrever o post desta semana lá.
Assim que estiver no ar, aviso por aqui, além de mandar um email avisando também.

Beijos e até lá.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Como anda a Júlia


Oi, mamães,

Hoje vou falar da Júlia, já faz um tempinho que não conto as novidades dela.

Neste último mês, o desenvolvimento dela foi visível, impressionante. Ela está muito mais solta, mais simpática com as outras pessoas, menos dependente e se comunicando bem melhor. Até acredito que o fato de ela estar se comunicando melhor tenha lhe dado mais confiança e tenha ajudado no desenvolvimento nas outras áreas também.

Na área da linguagem, ela está naquela fase papagaio, repete tudo que escuta, até na televisão. É claro que repete do jeito dela, no caso, o final das palavras, mas fica claro que está testando os sons, reconhecendo-os, tentando reproduzi-los, às vezes repete a palavra mais de uma vez de formas diferentes. Uma coisa engraçada é que ela já conhece os comerciais do Discovery Kids, então ela já sabe o que vão falar e fala junto. Faz a mesma coisa com músicas, fala as palavras que conhece e sabe na hora em que vão aparecer.

As pessoas que não convivem com ela ainda não entendem bem o que ela quer, mas ela está tentando, está no caminho de construção da sua linguagem, e faz isso acertando e errando, como acontece com todas as outras construções que fazemos pela vida. E como em todas elas, é importante que não tenha medo de errar, que aprenda com o próprio erro.

Na área social, ela está mais solta, menos tímida. Quando vamos a uma festinha, ela já chega andando, segurando o presente, já começa a explorar o ambiente, a procurar brinquedos, novidades, sempre pede para ver a mesa, anda no meio das pessoas, vai aonde quer sem precisar ficar de mão dada comigo. Isso me deixa muito feliz. É muito chato quando a criança vira um "bichinho do mato", como costumamos dizer. Mas mais do que chato, acho que a criança que não consegue se soltar sofre pois gostaria de ir e não tem coragem. Espero que ela continue se tornando cada dia mais independente.

A Júlia sempre teve uma característica de não gostar de ficar sozinha, de não querer brincar sozinha. Ela continua assim, mas às vezes quando estou no quarto dela e vejo que está se distraindo com alguma coisa sozinha, deixo, não interfiro, pois acho importante ela saber se divertir sozinha.

Na escolinha, ela está cada dia melhor. Quando as aulas voltaram, ela chorou um pouquinho alguns dias, até que em um determinado dia, levou um brinquedo para lá e entrou superbem, animada, doida para mostrar o que tinha levado. A professora também sentiu isso, percebemos o quanto ter um objeto de casa com ela na escola a deixou mais segura, por isso, desde que percebemos isso, ela escolhe um brinquedo ou livro ou qualquer outra coisa que queira levar para a escola todo dia. Sempre antes de sairmos, vou com ela para o quarto e ela escolhe. E isso ajudou em outra coisa que também estava atrapalhando na hora da entrada: ela costumava dormir no carrinho e quando chegava lá acordava de mau humor. Agora ela vai acordada, segurando o brinquedo, doida para chegar e mostrar para todos. Quando chega lá, pula do carrinho e vai correndo mostrar, feliz da vida.

Quanto ao desenvolvimento cognitivo, ela também está ótima. Sempre percebo as associações que ela faz, lembrando de coisas que já aconteceram, ou que ela viu ou escutou ou falei para ela. A Miriam, que tem me ajudado com ela, diz que nunca viu uma criança tão inteligente! É claro que rola um exagero, mas ela está realmente muito esperta.

Na área motora, ela não podia estar melhor. Todas as mães que convivem com ela desde bebê sempre notaram seu bom desenvolvimento motor. E hoje percebo que ela tem um bom desevolvimento tanto dos grandes músculos quanto dos pequenos. Ela tem o andar muito firme, corre o tempo todo, pula, dança, e também faz todos os movimentos menores, com os dedos, o movimento de pinça, para pegar as coisas. Ela consegue pegar coisas pequeninhas no chão, pega várias coisas ao mesmo tempo, e segura no lápis direitinho com as duas mãos. Quando estamos brincando de desenhar e estamos com algum livrinho de pintura, ela especifica a parte que vai pintar. Por exemplo, diz "pé" ou "mão" ou "beça", e vai com o lápis direitinho naquela direção, é claro que não consegue pintar dentro da linha (já era pedir demais, né?) mas pinta por perto.

A única coisa que ainda percebo é que ela não interage muito com crianças da sua idade, mesmo com as que conhece e convive. Ela ainda prefere interagir com os adultos ou crianças maiores. Sei que isso é normal, mas como vejo algumas crianças da idade dela começando a interagir com os outros, fico um pouco ansiosa; mas também sei que cada criança tem seu ritmo. Não posso dizer que ela não interaje, às vezes brinca um pouquinho, mas ainda prefere ficar sozinha ou com um adulto, o que é normal pois ainda não quer dividir os brinquedos nem a atenção dos adultos. Mas ela conhece todos os amiguinhos pelo nome, fala do jeito dela e fica feliz quando os vê. Adora ver as fotos em que está com eles. Quando pergunto quem vem ao aniversário dela, ela fala o nome de todos eles. Uma gracinha!

Esta fase em que ela está é realmente uma delícia! Estou curtindo tanto! É cada dia uma descoberta, uma novidade. Ela está descobrindo o mundo, interagindo com ele, fazendo suas escolhas, decidindo o que gosta e o que não gosta. Estou cada dia mais encantada!

Bem, espero não ter parecido muito coruja no post de hoje.

Vou ficar esperando os comentários de vocês, contando sobre o desenvolvimento de seus baixinhos.

Beijos e até o próximo post.

PS: Já ia esquecendo de dizer, o nosso site está quase pronto. Acredito que daqui a uma ou duas semanas, já estaremos no nosso cantinho!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Sinto a presença de Deus

Olá mamães,
A semana toda, pensei sobre o que escreveria hoje, já tinha até decidido; mas hoje de manhã, com a Júlia no meu colo, lembrei da coluna de ontem da Martha Medeiros na Revista de Domingo do Globo e resolvi mudar.

Ela fala na coluna sobre as manifestações de Deus em nossa vida, sobre os momentos especiais em que sentimos a Sua presença.

Quando li, a primeira coisa que veio à minha cabeça foi o sorriso da Júlia. Quando ela sorri, o mundo se ilumina, e não existe prova maior do que Deus existe e está presente em nossas vidas.

Mas hoje de manhã, ela estava mamando no meu colo (coisa que não costuma mais fazer), com um braço em volta do meu pescoço, em um abraço apertado, a cabecinha deitada no meu ombro, e segurando a mamadeira com a outra mão. Estávamos só nós duas no meu quarto, estava silêncio, e eu senti a presença de Deus naquele momento só nosso.



É claro que Deus se manifesta de várias formas, e Martha Medeiros citou várias com seu texto sempre lindo e perfeito. Mas acredito que nenhuma forma é mais sublime do que em uma criança.

Sinto a presença de Deus quando a Júlia abre aquele sorriso sincero, irresistível, que me desmonta.

Sinto a presença de Deus quando ela me abraça sem que eu precise pedir, simplesmente porque está com vontade abraçar a mamãe bem apertado.

Sinto a presença de Deus quando ela fala "mamãe".

Sinto a presença de Deus quando ela vem correndo, daquele jeitinho rebolativo só dela, e com um sorriso de felicidade pura no rosto.

Sinto a presença de Deus quando ela ne aninha em mim durante o sono.

Sinto a presença de Deus quando a vejo se aninhando no pai durante o sono.

Sinto a presença de Deus quando vejo a Júlia e o pai juntos, brincando, se amando, os dois amores da minha vida.

Sinto a presença de Deus quando olho para a minha filha e lágrimas vêm aos meus olhos.

Sinto a presença de Deus quando escuto aquela gargalhada sonora e gostosa que só ela sabe dar.

Sinto a presença de Deus quando vejo os avós se emocionarem com ela.


Poderia ficar aqui escrevendo e citando tantos momentos em que sinto a presença Dele, mas vou deixar que vocês completem esse texto. Deixem seus comentários completando a frase: Sinto a presença de Deus quando...

As fotos de hoje foram tiradas na festinha de uma amiguinha na semana passada. São fotos para vocês poderem vê-la em situações diferentes.

Vou ficar esperando os comentários, hein?

Beijos e até o próximo post.





sábado, 16 de agosto de 2008

Educar, uma questão de amor


Oi, mamães,

O assunto de hoje já foi abordado por mim outras vezes no blog, mas é um assunto que vai nos perseguir a vida toda, né? E, pelo que a minha mãe diz, as questões só vão mudar, mas sempre vão existir as dúvidas de como educar, de como impor limites, quando...

A Júlia está em uma idade em que precisa de limites, até porque ela não tem senso do perigo. Então, a primeira necessidade de limites já se impõe para a segurança física dela. Ela adora pular na cama, escalar as coisas, subir escadas, e cabe a nós ver se e até que ponto ela pode fazer o que deseja.

Mas além dos limites, a educação também tem outros aspectos. Por exemplo, agora que a Júlia está aprendendo a falar, estou insistindo que fale palavras como "obrigada", "de nada", "por favor"; sempre uso essas palavras na frente dela para servir como exemplo (quando ela não está perto também uso!), e agora estou destacando mais a importância disso.

Na questão da fala, tenho enfatizado outra coisa: não permito que ela fale mole, arrastado, choramingando, fazendo manha. Algumas pessoas podem até achar que ainda é cedo e que estou sendo dura, mas acho que é trauma. Eu tenho uma prima que falava mole quando criança, e quando cresceu, continuou falando assim, o que se tornou motivo de piada na família, e mesmo quando ela era criança, era irritante escutá-la falando. Então, quando a Júlia chega me pedindo alguma com aquela fala arrastada, cheia de manha: "Mamãaaaaae, quéeeeio cóooooio"; eu logo digo: "Assim, mamãe não entende o que a Júlia quer, vamos falar direito?"; aí falo com a voz firme: "Mamãe, quero colo", e ela repete, me imitando: "Mamãe, quéio cóio". Agora, nem preciso mais falar, é só dizer que não estou entendendo, que ela já repete a frase sem a manha.

Uma outra coisa que tenho ensinado à Júlia e que estou orgulhosa com os resultados é a arrumar o quarto. De novo, algumas pessoas podem achar cedo, mas não é, acredito que a organização seja uma coisa que se aprende desde pequeno, mas também sei que algumas pessoas têm uma tendência maior pra isso.

É claro que não faço da arrumação do quarto uma obrigação ou algo chato; muito pelo contrário, crio situações para que aquele momento se torne lúdico, prazeroso, e sempre ajudo. Por exemplo, quando as peças de encaixe estão jogadas pelo quarto, em determinado momento, digo: "Júlia, vamos guardar essas pecinhas que estão no chão?" E começo a guardar, uma por uma, sem pressa. Quando ela vem me ajudar na hora, elogio e fazemos brincadeiras tipo, ela coloca uma peça, eu coloco outra, e isso é sempre acompanhado de elogios e palmas (ela adora ser aplaudida!). Quando ela não vem na hora, começo a arrumar sozinha e a me auto-elogiar, falo de mim o que falaria para ela: "Nossa, como a mamãe é linda, tá arrumando tudo. Palmas pra mamãe!" Aí ela logo se interessa e vem me ajudar. Agora, percebo que ela já guarda algumas coisas sozinha, por exemplo, se encontra uma peça de encaixar fora do balde, vai até lá, abre o balde e guarda. Uma gracinha. Nunca precisei brigar com ela para fazer isso, é um momento em que ela aprende brincando.

Um outro aspecto que também faz parte de educar é a questão da hora de dormir e como dormir. Confesso que esse é uma aspecto que não posso me vangloriar muito. Gostaria muito que a Júlia aprendesse a dormir sozinha, sem precisar de mim ou do bico da mamadeira, também sei que só depende de mim ensinar, mas ainda não tive essa força de vontade.

Mas também não posso reclamar, o esquema da hora de dormir da Júlia não é dos piores, já escutei e li relatos muito piores.

Hoje em dia, está funcionando assim: quando chega a hora, ela logo demonstra que está cansada e começa a pedir para mamar. Então, deito com ela na minha cama, onde ela mama deitada bem pertinho de mim e brincando com o meu cabelo; às vezes faz questão da presença do pai também, e não sossega até que ele deite do outro lado. Quando ela pega no sono, eu a levo para o berço, onde dorme a noite quase toda. Ela não tem acordado de madrugada, quando acontece é só uma vez, lá pelas cinco da manhã, para mamar. Nesse momento, eu a levo para a minha cama, ali ela mama e volta a dormir, e eu também, por isso é muito comum eu não levá-la de volta para o berço e ela ficar na nossa cama até a hora de acordar, lá pelas oito.

Mas a maior questão é o horário de dormir. A Júlia não tem uma hora fixa para dormir, depende se ela tirou algum cochilo durante o dia ou não. Ela geralmente não dorme até a hora da saída da escola, vai direto, aí, na hora de voltar pra casa, ela está bem cansada e apaga. Na verdade, depende de como voltamos para casa. Se ela vem no carrinho, acaba dormindo, e quando chega em casa não acorda de jeito nenhum, nem "com reza brava", só acorda lá pelas sete e pouco, e depois só vai dormir pelas onze da noite. Se pegamos um táxi para voltar pra casa (uma corrida rápida de cinco minutos), ela não dorme, chega em casa animada, janta, brinca, e lá pelas oito já está implorando por uma mamadeira para dormir. Eu preferia que esse fosse o horário dela, mas não tem como voltar para casa todo dia de táxi, né? O meu bolso não agüenta. Quando estou de carro e ela vai na cadeirinha dela, às vezes dorme, às vezes não. Depende do trânsito e do cansaço dela.

Vocês têm alguma sugestão para que eu consiga regularizar a hora em que a Júlia vai dormir? Toda ajuda é bem-vinda! Não deixem de comentar os outros assuntos também, e se tiverem, deixem dicas de como lidar com algumas situações cotidianas. Os bons exemplos servem para serem imitados!

Ah, antes de terminar, viram como ela está linda na foto de vestidinho! Pronta para ir pra festa da amiguinha!

Beijos e até o próximo post.